Bar na fumaça no som do sax de dentro da mente ébria por trás dos óculos que ajeitam as luzes no exato ponto onde é possível descobrir o foco no meio do caos.
O som de baixo cresce, DUM, DUM, DUM, DUM. O sax explode e a guitarra canta sem voz. O piano aparece e a cada teclada se desce uma oitava no infinito. Caindo ou subindo? Impossível saber. O ponto da música nos leva como um tapete voador por ambientes nunca dantes navegados. A bateria, louca, rouca, estronda, explode, voa!
Não tem dragões, nem heróis e nem princesas. Só deuses.