O vento, que joga seus cabelos para trás, que balança seu vestido loucamente, que te impulsiona ou desequilibra dependendo da hora e das vontades do dia… O vento, esse poderoso sopro de infinito que existe sem querer e sem fazer-se sentir em uma voluntariedade tocante e duradoura que não tem tempo nem lugar… O vento, esse vento seu amigo, que vive virando tantas coisas de um lado e jogando-as em uma carga de aleatoriedade ao mesmo tempo livre e prisioneira… O vento, o vento vai estar sempre lá, à espera por ti.
13 de março de 2013